quinta-feira, 5 de novembro de 2009

Acampamento Escoteiro na AMAN (Rio, 83)

Fui escoteiro desde lobinho, do Grupo Escoteiro São José do chefe 91 a chefe nos anos 77 a 80 no Grupo Veiga Cabral do Laguinho, “capitaneado” pelo bom amigo Alceu Filho. Participei do 5 ANEI (Acampamento Nacional Escoteiro da Integração) na sede campestre do SESI em Belém (78). Quando morei no Rio conheci um lobinho próximo de casa (Catumbi) que me convidou para visitar seu grupo no Clube Militar no Parque Lage, Grupo Escoteiro Gal Castelo Branco. Fiz amigos e fui novamente convidado a participar de um passeio escoteiro até a Academia Militar das Agulhas Negras, AMAN, em Resende (12 a 15.11.83). O acampamento foi na Granja Santa Maria que fica dentro da área da AMAN. Ficamos uns quatro dias e visitamos toda a Academia. Naquele momento Eu não possuía nenhuma máquina fotográfica, mas nem precisava pois levei minha pena, nanquim e papel e reproduzi várias vistas do acampamento. A que estou mostrando é só uma delas.

segunda-feira, 5 de outubro de 2009

Um pouco do Amapá, que fiz (2)

O Brasão do Amapá.


Um pouco do Amapá, que fiz (1)

O Brasão do Amapá (construção).


No inicio dos anos 80 fui para o Rio (81) aventurar novos horizontes, mas nunca ficava por lá durante minhas férias, sempre voltava pra cá (Macapá). Mantinha contanto com amigos, colegas, professores. Em 83 fui avisado pela Mariângela Marinho (Mário) do concurso público de criação dos símbolos do “futuro” estado do Amapá. Participei com bandeira e escudo. Famigerado concurso, até hoje não resta vestígio algum do material concorrente. Continuei próximo do assunto e entre 85 e 86 fui "escolhido" a desenvolver os mesmos - bandeira e brasão. Era meu contato com a Secretaria de Cultura o Prof. Adeobaldo. A concepção não foi totalmente minha, houve muita conversação para chegarmos num consenso. Estes símbolos tiveram vida efêmera porque com a “chegada da era” Barcelos foi tudo “jogado fora”. Acredito até no descaso com os mesmos perante a referência histórica. Lamento.


sexta-feira, 25 de setembro de 2009

Macapá nos anos 60´






Assim era Macapá nos anos 60. Ao norte o campo do América no Laguinho; a oste, o 3bis, nos lagos da Lagoa dos Índios; ao sul, o presídio do Beirol (não por isso que seja o nome do bairro) e mais distante o Marco Zero; a leste os majestosos Rio Amazonas e a Fortaleza São José. Foto "escaneada" de um antigo atlas do IBGE.

EU, com 10´.

Ladeira Padre Miguelinho, Catumbí, Rio

Em 1984, era essa a visão que tinha do Cristo Redentor olhando da janela do quarto onde morava na Ladeira Padre Miguelinho (subida para Santa Teresa). Por debaixo do morro próximo (da Coroa) está o Túnel Santa Bárbara que liga o Centro com a zona sul. Tempo bom, sem a violência como as de hoje. Desenho inacabado à lápis.

Logotipo da Teleampá - Croqui

Foi assim a criação do logotipo da Teleamapá em 1974 (17´)

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Logotipo da Teleamapá - Declaração


Em 1974 (tinha 17), participei do concurso da criação do LOGOTIPO da (então) Teleamapá, concorrendo com mais 34 candidatos. Não havia conhecimento do autor dos trabalhos, os nomes estavam em um envelope separado. Em linhas gerais, deveria não ter verso e inverso - isto é, visto pela frente seria igual ao visto por trás; de preferência estilizar uma letra; uma figura do mundo telefônico; uma cor; Fui o escolhido, isto é, o meu trabalho.Ganhei uma “fortuna” para mim, Cr$ 1.000,00. A Comissão que escolheu era composta do Presidente da Teleamapá (Victor Hugo Gerth Britto), um jornalista (acho que foi o Correa Neto), um engenheiro (Mescouto), um professor de desenho (Carlos Nilson) e uma professora de artes (Niná Nakanish).







sábado, 22 de agosto de 2009

Um Carimbó

Em 1977, Marapanim, um candidato (Gama) pediu-me para ilustrar sua campanha. O fiz e uma das ilustrações está aqui. Ele ganhou. Até hoje esta ilustração é copiada por muitos da região (ou até mesmo do Pará) com alguma diferenciação. Legal. É um “conjunto” de Carimbó que, por acaso, foi escaneado de uma camisa que pintei (à mão).

quarta-feira, 19 de agosto de 2009

Diniz, back...


Venho pedir desculpas pela ausência por quase ou mais de um mês. O trabalho (IBGE), coisas da vida, economico-operacional (égua! quê é isso?); tô di vorta huji dia 190809. Daqui a pouco responderei aos que me visitaram e consultaram.

Abraços.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

E na residencia do casal professor Diniz e Dinete Botelho


01 - Glicério de Souza Marques (primeiro presidente da Federação de Desportos do Amapá); 02 - Profa. Dinete Ferreira Botelho (esposa do Profr. Diniz); 03 - Profa. Maria Cristina Botelho Rodrigues (Irmã da Profa. Dinete); 04 - "Zeca" Abreu; 05 - Profr. Diniz Botellho (marido da Profa. Dinete); 06 - Eclélia Lopes (sobrinha do Profr. Diniz); 07 - Raimunda Maranhão; 08 - Raimundo Nonato Araújo Filho (Raimundinho, foi representante do Território do Amapá); 09 - Raimunda (Dica); 10 - Profa. Graziela Reis de Souza

domingo, 7 de junho de 2009

Av. Mendonça Furtado em 1956


Av. Mendonça Furtado, 313. Aí nasci em 57, hoje não mais pertence à nossa família (lamento) por motivos diversos alheios à nossa vontade. (fatos e dados sobre, mais tarde). Bico-de-pena, inacabado. A casa ao lado, fundos (...), ao lado, "afrente" (só um canto do telhado) era a antiga Radional. (anos 60-70).


Prof Adão




Alguém aí se lembra, daquele que foi um professor querido de inglês do CA nos idos anos de 70? Está aí essa "peça rara" o prof. Adão Francisco (ainda está por aquí?) e sua Rural (e seu dente de ouro, poucos sabem ou se lembram). Eu era "catita" para "fotografar" meus professores, não é prof. Munhoz, prof. Edésio (esse foi o maior, tenho mais a falar desta personalidade "benquista" - "quedê" ele?), profa. Vanda Jucá, entre outros mestres.

Intendência de Macapá


Sem muitos comentários para quem conhece a imagem e o prédio (mas nada contra quem o faça, aliás, é meu desejo, o de todos nós amantes deste pedaço de paixão de terra). Para os novatos, é o prédio da Intendência de Macapá. (bico-de-pena quando morava no Rio, 81-85).


O Governador Janary Nunes


O Governador Janary Nunes, em destaque; por trás Hildegardo Nunes; ao fundo, de óculos (não sei); Professor Diniz (meu Pai, eu o acrescentei à foto original); senhora que não sei, também , quem é (alguém há de ajudar-me) e Professora Dinete (minha Mãe, igualmente acrescentada à foto original). (bico-de-pena desenhado quando morava no Rio de Janeiro, 81-85).

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Muito tenho a dizer antes de não poder

Já passei dos cinco (agu-enta), uns 40 só de Amapá. Preciso baldear tudo antes que venha aquela dor. Ao ler o Blog da AlcinÉA, me veio a idÉA. Hoje (sex050608) estou iniciando, espero, para levar conhecimento, adquirir e compartilhar histórias sem fim. É só o começo, esperando que tenha fôlego para tanto chão, mar e ar que tenho que enfrentar. Ainda me organizarei, para não blefar, tentarei. Quem puder ajudar, só ganhamos todos.

Abraços,


Diniz Botelho